Creio no afago.
No sorriso com o
canto dos lábios.
Pode ser
discreto,
Fácil ou largo.
Deixo aos
hipócritas
O sorrir vulgar.
Falo também dos
olhos
Do singelo
brilho
Que neles há.
E os que dizem:
_ Posso
explicar!
Por meio da pura
matemática
A faísca
incendiária
Que se
transmutou em paixão.
Não me esqueço
do passado,
Atado a meus
passos.
Refém do
destino, do cancioneiro
Com harpas e
sinos.
Nascedouro da
mais bela
E esplêndida das
canções.
Nos momentos em
que, essa situação
Misteriosa
ocorre.
Não existe quem
possa
Impedir o
coração de gritar.
Sem leis que
impeçam
Ou prendam por
amar.
Quero ser dos
Amantes.
Amar sem
atenuantes.
E deixo aos
normais a função de explicar.
Quero sentir!
Aquilo que há
Para além da
matemática.
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